Todas as sextas-feiras de há dois anos para cá, pessoas de diversas vilas na Palestina tem feito protestos semanais não violentos contra o Muro de Israel, que está a ser construído nas suas terras. A resposta do exército de Israel foi sempre desproporcional, mas há algumas semanas, tem tomado um rumo assustador: A cada semana que passa, os manifestantes reunem-se do um lado da construção do muro, cantando slogans e segurando bandeiras palestinianas, tentando adivinhar qual será a nova arma experimental não letal ou que nova tática brutal será utilizada neles essa semana.
Desde uma estranha tinta azul que foi atirada aos manifestantes nas últimas três semanas, até um tipo de bala de borracha que produz um choque elétrico, parece que Israel considera esses manifestantes palestinos não violentos, cobaias...e ninguém na “comunidade internacional” tem feito alguma coisa para Pará-los. O governo norte-americano, ao invés de pressionar o governo israelita para parar de testar essas armas em manifestantes, respondeu com uma diretriz a cidadãos norte-americanos para que fiquem fora das áreas palestinianas – tendo consciência do que está a acontecer, o governo simplesmente escolheu não fazer nada.
Israel, por sua vez, tem impedido qualquer pessoa de entrar na Cisjordânia e na Faixa de Gaza, e tem, nos últimos três meses implementado uma política de negar a entrada de quase todos os estrangeiros na Palestina – um território composto por duas áreas separadas, cujas fronteiras são controladas por Israel. Veja: 1 | 2 | 3 | 4 | 5.
in Indymedia.org
Pode aceder nestes links a Discursos de Allende e a Canções. Aqui pode aceder aos documentos da administração americana, que têm a ver com o Chile e que já estão públicos.
Salvador Allende defendia uma revolução socialista por via democrática. O seu governo nacionalizou a banca e as minas de cobre, aprovou importantes medidas de solidariedade social e defendia um processo de reforma agrária. Desde o início sofreu um boicote total por parte de latifundiários e grandes industriais, agravado por só ter maioria relativa no parlamento.
O golpe instaurou a ditadura militar de Pinochet, comandante chefe do exército, tornado presidente. A repressão foi extremamente violenta tendo sido assassinadas mais de 3000 pessoas, mais de 35000 foram torturadas e centenas de pessoas detidas desapareceram.
A ditadura chilena constituiu um "balão de ensaio" ideal para aplicar as receitas ultraliberais de Milton Freedman, com planos de privatizações e de redução de gastos sociais do Estado.
No quarto dia da Marcha pelo Emprego, o destaque foi o encontro com os trabalhadores da Lear, uma empresa multinacional de cablagens eléctricas. A multinacional americana já fechou uma fábrica no país, e despediu 285 trabalhadores da unidade de Valongo, dos quais 35 não aceitaram o despedimento voluntário.
Veja o vídeo aqui.
Todos os dias a equipe da TV Bloco faz um resumo da Marcha pelo Emprego.
como foi a marcha em terras de Taipas e Campelo. O depoimento de um trabalhador da região que participa da marcha e está desempregado há três anos. Quem consegue trabalho com facilidade, como os enfermeiros, tem de se sujeitar a anos e anos de vínculo precário.
A marcha terá o seu início em Braga no dia 1 de Setembro e terminará em Lisboa no dia 17 de Setembro.
Em Braga, no dia 1 de Setembro, haverá um comício-festa às 21.30h na avenida central ao som dos Trovas ao Vento.
No dia 17 de Setembro haverá um almoço de encerramento na iniciativa na Estufa Fria.
No dia 15 iniciar-se-á em Palmela a marcha do Sul que se juntará no dia 17 em Lisboa.
Leia aqui o calendário completo da marcha.
Calendário:
Braga, 1 Setembro, 21:30h A Marcha assinala o seu início no centro de Braga, com um comício-festa na avenida central ao som dos Trovas ao Vento.
Guimarães, 2 Setembro
Famalicão, 3 Setembro
Valongo-Maia, 4 Setembro
Matosinhos, 5 Setembro
Gaia-Porto, 6 Setembro
Ovar - S. João da Madeira, 7 Setembro
Feira-Furadouro, 8 Setembro
Espinho, 9 Setembro
Viseu - Coimbra, 10 Setembro
Leiria - Marinha Grande, 11 Setembro
Torres Novas - Entroncamento, 12 Setembro
Abrantes, 13 Setembro
Vila Franca de Xira, 14 Setembro
Loures, 15 Setembro
Sintra - Oeiras, 16 Setembro
Queluz - Lisboa, 17 Setembro
www.bloco.org
ovelhanegra91@sapo.pt
http://ovelhanegra91.blogs.sapo.pt |
Data : 2004 / 04/ 30
Com a apresentação pública deste manifesto a Concelhia do Bloco de Esquerda vem, deste modo, dar-se a conhecer à comunidade na qual está inserida.
Assim:
- Não sendo novo, pois já apresentou lista à Junta de Freguesia de Regilde, O Bloco pretende, agora, alargar a sua esfera de acção ao nível concelhio.
- Relembramos (art. 1º dos Estatutos) que: «O Bloco de Esquerda é um movimento político de cidadãs e cidadãos que assume a forma legal de partido político.» E «Inspira-se nas contribuições convergentes de cidadãos, forças e movimentos que ao longo dos anos se comprometeram com a busca de alternativas ao capitalismo.
- Pronuncia-se por um mundo ecologicamente sustentável. Combate as formas de exclusão baseadas em discriminações de carácter étnico, de género, de orientação sexual, de idade, de religião, de opinião ou de condição.»
- «O Bloco de Esquerda defende e promove uma cultura cívica de participação e de acção política democrática como garantia de transformação social, e a perspectiva do socialismo como expressão da luta emancipatória da Humanidade contra a exploração e a opressão.»
- Não nos conformamos em ser simples espectadores da actividade rotineira dos grandes partidos do poder (nacional e/ou local) que, praticamente, anularam o papel activo e interventivo dos cidadãos nos seus destinos colectivos, afastando a juventude e alheando-a de grandes objectivos.
- Exigimos uma democracia participativa na qual os cidadãos sejam protagonistas da acção política, cidadãos activos, responsáveis e decisores e não meros assistentes passivos de uma democracia representativa distorcida e sistematicamente referendada que nada tem de apelativo ao exercício cívico dos cidadãos.
- Defendemos a elaboração de Orçamentos Participativos ao nível da intervenção autárquica e local, assumida como a melhor metodologia prática para a criação e reforço duma nova cidadania activa e transformadora. É fundamental desenvolver a democratização da gestão pública como forma de a colocar mais próxima das populações e mais de acordo com os seus interesses e anseios.
- Relembramos, também - a título de exemplo -, que a Lei de Bases da Política de Ordenamento do Território e de Urbanismo (Lei nº 48/98), prevê a: «participação, reforçando a consciência cívica dos cidadãos através do acesso à informação e à intervenção nos procedimentos de elaboração, execução, avaliação e revisão dos instrumentos de gestão territorial.»
- Trinta anos após Abril ser de esquerda não é ser filiado num determinado partido.
Ser de esquerda é Ser Solidário.
Por isso, também, o Bloco convida, aceita e agradece que no seu seio participem não aderentes.
A liberdade que Abril possibilitou é de todos aqueles que a souberam conquistar sim, mas agora sobretudo, daqueles que se empenham para a manter. A Liberdade tal como a Democracia não se proclama:
Pratica-se.
A Concelhia do Bloco de Esquerda de Felgueiras
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